A Fast Company Brasil destacou recentemente:
“Em uma era dominada por algoritmos, cultivar conexões genuínas não pode mais ser considerado um ‘soft skill’. Trata-se de um elemento central para a inovação e o progresso.”
As organizações já entenderam isso e investem em:
• Espaços que facilitam conexões relevantes.
• Equipes diversas com perspectivas complementares.
• Culturas que valorizam autenticidade.
• Lideranças que incentivam curiosidade genuína.
Porque algoritmos podem replicar processos técnicos, mas não a criatividade que surge entre mentes humanas diversas trabalhando juntas.
A tecnologia nos dá eficiência, mas são as conexões humanas que nos dão propósito, significado e, em última análise, inovação transformadora.
Como sua organização está equilibrando IA e conexões humanas? O futuro pertence a quem souber cultivar ambos.



